Dois fenômenos me fizeram pensar sobre o papel do Bites como uma plataforma para o treinamento de integração e comunicação profissional de funcionários da linha de frente:
Primeiro, há a tendência global da ‘economia dos criadores’, indivíduos que aproveitam sua criatividade e aspiram a se tornar criadores de conteúdo, curadores, blogueiros e videógrafos.
O segundo (não pude deixar de mencionar) é a ‘grande demissão’. Funcionários com criatividade infinita estão deixando seus locais de trabalho para buscar sua percepção de um futuro melhor onde possam se realizar verdadeiramente.
Não consegui parar de pensar em como ajudar nossos clientes a lidar com essas duas tendências:
Treinamento de Funcionários – reter talentos e incentivar o propósito?
Quanto mais penso sobre isso, mais confiança ganho de que a solução está no que aprendemos com um de nossos clientes.
Um de nossos primeiros clientes na Austrália nos ensinou uma lição importante sobre criação de conteúdo: Deixe seus valiosos funcionários criarem conteúdo, se comunicarem com seus pares e os faça parte do ciclo de treinamento em logística.
Este varejista australiano usa o Bites para se comunicar com seus funcionários sobre as novas coleções da empresa, merchandising visual, vestir o manequim e alinhar todas as dezenas de lojas para criar uma aparência consistente em todas as lojas.
O que realmente chamou nossa atenção nesse varejista foi quantos criadores de conteúdo estavam envolvidos na criação desses bites.
Além dos benefícios de integrar novos funcionários com um vídeo claro para cenários reais, a parte de um colega de trabalho criando o conteúdo foi 25% mais engajante do que um vídeo profissional pré-definido. Além disso, a taxa de conclusão de funcionários assistindo ao vídeo atingiu 96%, e a parte de discussão teve 30% mais postagens.
Devo admitir que isso me pegou de surpresa.
empoderando funcionários – habilidades de comunicação no local de trabalho e métodos de treinamento em serviço
Quando desenvolvemos o Bites, tínhamos em mente os criadores de conteúdo como nossos usuários principais, mas não pensamos sobre o crowdsourcing ou a democratização da criação de conteúdo dentro das organizações.
Acredito que quando esse varejista australiano fez isso, foi a primeira vez que realmente começamos a levar a sério o conteúdo gerado por funcionários (EGC) e a ver como intuitivamente isso corresponde à era da ‘economia dos criadores’.
Desde então, continuamos desenvolvendo nosso produto com esses criadores em mente, mas também focamos em distribuir a capacidade de criar conteúdo profissional entre o maior número possível de criadores de conteúdo dentro das organizações.
Uma boa história, uma plataforma poderosa e a disposição para fazer crowdsourcing são os ingredientes secretos de qualquer empresa que deseja criar uma cultura no local de trabalho e empoderar seus funcionários.
Nossa equipe de Produto está sempre em busca de novas funcionalidades que podem conectar tendências atuais ao local de trabalho através de treinamentos inovadores.